Vazio daquilo que foi, mas não era.
Daquilo que era, mas não foi.
Daquilo que poderia ter sido, mas nunca seria.
Daquilo que seria se simplesmente tivesse sido.
E percebe-se que o mundo está realmente onde deveria estar.
Mas alguém está errado nesse mundo.
E as respostas poderiam ser entregues num envelope pelo correio.
E as pessoas poderiam ser mais simples.
E os sonhos poderiam ser mais do que pesadelos.
E as histórias poderiam ser menos tristes.
E nota-se que andando na chuva realmente não se encontra ninguém.
Não quando você realmente não quer encontrar.
Mas, pelo visto, é só parar de procurar.
Porque procurar é notar.
E notar é perder.
E há quem diga que borboletas trazem sorte.
Há aqueles que acreditam em amor.
Há quem garanta que tudo pode acontecer.
E há quem não acredite em nada.
Nem em sofrer.
A sorte poderá vir numa manhã de chuva.
O amor poderá chegar pulando corda.
A crença em tudo; em nada.
...
Deve ser tudo por causa do estômago roncando.
por Gabi.
3 comentários:
Nossa quanta profundidade...
Parece até um buraco. rsrsrs
Brincadeirinha gaby,não a parte da profundidade mas do buraco,embora de certa forma né...
é são muitas questões sem ponto de interrogação, afirmaçãos duvidosas...
Onde já se viu isso? Ninguem havia parado pra pensar né que as vezes fazemos afirmações duvidosas.
Tentando desatar o nó que está dentro da cabeça, viajando... porque uma coisa leva a outra coisa que leva a outra coisa e levará a outra coisa.
As coisas são tão confusas...mas eis que é uma bela de uma verdade... se hoje chove amanhã pode fazer SOL...
Beijão!
Adorei! Muito bom, mesmo. Não sei, mas identifiquei um bocado com algumas dessas linhas. Apesar de ultimamente eu vir tentando não pensar no "se...". Parece q me faz bem não imaginar o poderia ter sido, como seria o inalcansável e outras fantasias. ^^
Anos luz que eu não venho aqui comentar.
Pessoas desnaturadas são assim.
xP
Mas, deixemos a minha omissão de lado e vamos ao que realmente interessa: as abobrinhas!
(pois é, porque a Nath sempre retorna no seu cavalo voador, mesmo que demore)
Se é um elemento curioso.
Há momentos em que ele expressa condição, como nas orações subordinadas,há situaçoes em que ele nos leva até o passado mais remoto e nos faz lamentar, amargamente até, daqui que já passou.
E se isso tivesse acontecido assim e não assado?
E se eu tivesse falado aquilo? E não aquilo outro?
E se...
A quem diga que quem vive de passado é museu.
A quem diga que tudo passa.
Há quem postule que a vida não tem sentido algum. E quem viva esperençosamente, acreditando em dias melhores.
E há quem fique refletindo sobre essas coisas, sem chegar a lugar nenhum, como eu!
Risos!
(só para impregnar mesmo!)
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