domingo, 21 de fevereiro de 2010

Apenas um telefonema (ou não)

Um telefonema basta para que as coisas mudem em questão de instantes.

Lágrimas rolando pelas bochechas, coração saindo pela boca e até um sorriso radiante de criança que viu o Natal chegando mais cedo.

Pois é. Diversas emoções e sensações podem resultar de um telefonema.

A voz ao outro lado da linha pode ser aquela que traz más notícias.

Aquela que está distante e, a cada segundo, parece que só faz aumentar a saudade.

Ou então aquela que traz a notícia tão esperada.

Atender ao telefone é um risco, claro. Você não sabe o que te aguarda do outro lado da linha.

Mas esse é um risco que eu quero correr. Sempre. Mesmo quando o desânimo tentar vencer a batalha contra a esperança.


por Gabi, que atendeu o telefone

e viu o Natal chegar fora de época.

Um comentário:

nath disse...

Quem foi que te telefonou, hein?
(Sim, curiosa, eu sei. xP)
Abobrinhas à parte, um telefonema é algo realmente curioso. Sempre um risco, mas... "quem não arrica"...
Sou especialista nessa área.
Posso até dizer que trabalho em uma profissão de risco.
E, embora atenda certos telefonemas potencialmente arriscados, sei que nenhum deles me oferecerá mais riscos do que a chamada de certa pessoa avisando que chegou.
Acho que, nesse dia, vou morrer de felicidade.

ai,ai!