tag:blogger.com,1999:blog-60473498362068958732024-02-20T18:14:37.648-03:00It's Not a Fairy TaleApós perceber que uma simples agenda não possui mais espaço suficiente para todos os pensamentos e aventuras do dia-dia, eis que surge um blog...Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.comBlogger31125tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-68055104422884619342011-01-01T23:50:00.004-02:002011-01-02T00:46:42.992-02:00A Menina e a Árvore<div>Sentada novamente debaixo da mesma árvore. Algo que já se tornou rotina. Há alguns dias, as pessoas passavam e perguntavam o que ela tinha mas, quem disse que ela respondia?</div><div><br /></div><div>Apenas ficava ali, sentada embaixo da árvore. Olhava para o horizonte como quem busca respostas que há muito não faziam questão de aparecer. Mas, se ela tinha alguma pressa para sanar suas dúvidas, certamente ninguém sabia.</div><div><br /></div><div>Parecia exausta. Talvez de uma corrida, da subida de uma ladeira ou mesmo da vida. Quem poderia entender se ela não dizia? E triste, muito triste.</div><div><br /></div><div>Toda manhã ela estava lá, debaixo da mesma árvore. Poderia estar esperando algo, alguém. Se fosse a segunda opção, certamente esquecera-se dela por tanta demora.</div><div><br /></div><div>As pessoas foram se cansando de questioná-la e passaram a tratá-la como parte da paisagem. Afinal, nada de novo havia ali. Ela, por sua vez, passou a ver as pessoas como em um filme mudo. Um silêncio sem fim.</div><div><br /></div><div>Dizem que o sol se foi por diversas vezes, as folhas das árvores caíram e o frio deu lugar ao calor mais de uma vez.</div><div><br /></div><div>Esperando, talvez? Quem sabe. Afinal, possivelmente nem ela mesma saberia o motivo de ficar embaixo de uma árvore. Se tinha um motivo, continua com ela, guardado.</div><div><br /></div><div style="text-align: right;">por Gabi.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-19392951689636070592010-02-21T22:18:00.003-03:002010-02-21T22:28:58.491-03:00Apenas um telefonema (ou não)<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYf37ljs2SKs6HN2xZlblWudLdhyxrxj8cJlOBP4Vyj4hF4fhsPEA2vEF5MTFU0kkHQTW55nBocad60GwBmb2nRb33vyQAqr6Lr1l3GkWyCYaEKcwskb6-zKB8RL0zyag7ucPFhIoW-pnc/s1600-h/telefone.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 203px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYf37ljs2SKs6HN2xZlblWudLdhyxrxj8cJlOBP4Vyj4hF4fhsPEA2vEF5MTFU0kkHQTW55nBocad60GwBmb2nRb33vyQAqr6Lr1l3GkWyCYaEKcwskb6-zKB8RL0zyag7ucPFhIoW-pnc/s320/telefone.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5440873244993034066" /></a><p class="MsoNormal">Um telefonema basta para que as coisas mudem em questão de instantes.</p> <p class="MsoNormal">Lágrimas rolando pelas bochechas, coração saindo pela boca e até um sorriso radiante de criança que viu o Natal chegando mais cedo.</p> <p class="MsoNormal">Pois é. Diversas emoções e sensações podem resultar de um telefonema.</p> <p class="MsoNormal">A voz ao outro lado da linha pode ser aquela que traz más notícias.</p> <p class="MsoNormal">Aquela que está distante e, a cada segundo, parece que só faz aumentar a saudade.</p> <p class="MsoNormal">Ou então aquela que traz a notícia tão esperada.</p> <p class="MsoNormal">Atender ao telefone é um risco, claro. Você não sabe o que te aguarda do outro lado da linha.</p> <p class="MsoNormal">Mas esse é um risco que eu quero correr. Sempre. Mesmo quando o desânimo tentar vencer a batalha contra a esperança.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: right;">por Gabi, que atendeu o telefone </p><p class="MsoNormal" style="text-align: right;">e viu o Natal chegar fora de época.</p>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-70743688667709239062010-02-17T22:18:00.005-02:002010-02-17T22:25:37.120-02:00Cadê as minhas cores?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHJTxbXPuL38yeix1RGar09WhmuDN5LBnzfUQvQpjrwGcBAkzSGXdIYfrNOdjaFwxvPGEO90Ss6VLmYRWCR7CZ5g-d22zuKgHC9_qN7dsvEb4XQoLhkKjwAyRCYR_zEYasLCQl5UFj3DBv/s1600-h/desanimada.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHJTxbXPuL38yeix1RGar09WhmuDN5LBnzfUQvQpjrwGcBAkzSGXdIYfrNOdjaFwxvPGEO90Ss6VLmYRWCR7CZ5g-d22zuKgHC9_qN7dsvEb4XQoLhkKjwAyRCYR_zEYasLCQl5UFj3DBv/s320/desanimada.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439373035754808850" /></a><p class="MsoNormal">Já faz tempo que não escrevo. Não me lembro desde quando e também não sei bem ao certo o motivo. Só sei que as palavras fugiram aos meus dedos enquanto me vi diante do papel nas diversas vezes em que quis transformar em palavras as coisas que estava sentindo.</p> <p class="MsoNormal">Sabe aquela vontade de não fazer absolutamente nada? É o desânimo batendo à porta. Batendo à minha porta.</p> <p class="MsoNormal">Não há vontade de comer, de se movimentar. Apenas dormir e dormir.</p> <p class="MsoNormal">Resultado de uma série de acontecimentos de 2009. Tudo isso me fez ficar assim.</p> <p class="MsoNormal">Às vezes pareço estar alheia às situações, às sensações. E tudo se torna muito vago.</p> <p class="MsoNormal">Em diversos momentos me pego pensando em coisas que poderia fazer para deixar esse estado vegetativo.</p> <p class="MsoNormal">Penso que posso. Penso que quero. Penso que devo.</p> <p class="MsoNormal">Mas, ao mesmo tempo, relembro, relembro. E caio novamente no abismo.</p> <p class="MsoNormal">Posso afetar as pessoas a minha volta. Não que eu queira. Não quero. Mas posso.</p> <p class="MsoNormal">As coisas que geralmente gostava de fazer parecem não ter mais as mesmas cores. Se tornaram monocromáticas.</p> <p class="MsoNormal">Monocromáticas. Assim como eu.</p> <p class="MsoNormal">Cadê as minhas cores?</p><p class="MsoNormal" style="text-align: right;">por Gabi, que finaliza o texto </p><p class="MsoNormal" style="text-align: right;">sem qualquer tipo de comentário.</p>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-75062273325372334722009-06-21T20:37:00.002-03:002009-06-21T20:42:17.160-03:00E as prioridades?<div align="left">Minha mãe sempre disse que, conforme o tempo passa, nossas prioridades mudam e que esse processo não seria diferente comigo.<br /><br />Eu, como assídua seguidora da filosofia “do contra” que sou, olhava bem para minha mãe e respondia, entre risadas, que sempre seria a mesma e, diante disso, teria sempre as mesmas prioridades.<br /><br />Hoje, depois de muito ouvir essa história de prioridades, percebi que as minhas realmente são as mesmas desde esse fatídico dia: a única mudança é que hoje eu reajo diferente diante das frustrações que elas me proporcionam.<br /><br />Antigamente havia a possibilidade de me esconder debaixo da cama ou apelar para o colo da mamãe quando me via frustrada por não conseguir pular algum muro que tinha sido erguido subitamente na minha frente enquanto a prioridade estava li, esperando. Hoje em dia há um colchão debaixo da minha cama que me impede de usar o local como esconderijo e o colo da mamãe vem acompanhado de frases como “Gabriela, sai de cima de mim que osso pesa”.<br /><br />Hoje não adianta tentar adiar os problemas, esperando que eles se resolvam sozinhos, como num passe de mágica. Hoje, preciso encará-los de frente, mesmo que ainda sinta a criança em mim morrendo de vontade de se esconder debaixo da cama.<br /><br />As prioridades? Ah... elas continuam as mesmas. A única que mudou recentemente foi a que determina meu futuro profissional. Vi meu sonho escorregando dentre os dedos e já não sei se faz real sentido seguir por algo que as pessoas banalizam. Quem sabe eu não deva ir construir bombas...</div><div align="right"><br /><br /><br />por Gabi, que está pensando seriamente em </div><div align="right">arrumar um esconderijo decente.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-30676144820018369772009-03-22T21:25:00.004-03:002009-03-22T21:32:57.528-03:00.Dúvidas da Mente..<br /><br />.É errado sentir e não sentir?<br />Talvez errado seja estar e não estar.<br />Pensar e partir?<br />Ou será que ficar e relembrar?<br /><br />.Voar e fugir?<br />Ou então optar por concretizar?<br /><br />.Se tudo muda, então porquê ficar?<br />Se você muda, então por quem lutar?<br /><br />.Correr ou andar?<br />Sofrer e chorar.<br /><br />.Falar ou gritar?<br />Amar e lembrar.<br /><br />.Fugir ou ficar?<br /><br />.Sorrir e cantar.<br />Dormir e sonhar.<br /><br />.Pensar ou escolher?<br /><br />..<br /><br />.Viver e morrer.Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-72655442837177394942009-03-13T21:22:00.016-03:002009-03-13T23:08:25.067-03:006 coisas que as pessoas deveriam saber sobre a GabiSim, o Tarsis do <a href="http://tarsisvinicius.blogspot.com/2009/03/6-coisas-sobre-o-tarsis.html">Sob a Luz da Lua</a> me indicou um Meme e, como boa blogueira, cá estou eu respondendo.<br /><br />Basicamente, preciso dissertar sobre 6 coisas sobre a minha pessoa.<br /><br /><br />Então vamos lá. o/<br /><br /><br /><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFy9GQfE9sTyO1WUOC6O9KO2Fl0XTSc465tg7JcixacRkStBXtuwu0iB1W_PNcrQCz8k8kTJgsGhcN4CGmi0jJOk-y0Wcx1IzpteyEe8krLmg4mm-7kJQJWvumILD0tmvRguq_t7yhe1bs/s1600-h/egito1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312847157713426338" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 170px; CURSOR: hand; HEIGHT: 164px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFy9GQfE9sTyO1WUOC6O9KO2Fl0XTSc465tg7JcixacRkStBXtuwu0iB1W_PNcrQCz8k8kTJgsGhcN4CGmi0jJOk-y0Wcx1IzpteyEe8krLmg4mm-7kJQJWvumILD0tmvRguq_t7yhe1bs/s320/egito1.jpg" border="0" /></a></p><br /><br /><br />1º - a Gabi é fissurada em qualquer coisa que lembre do Egito. Isso começou nos seus 12 anos, quando o querido professor de História a fez comprar um livro sobre os egípcios. Depois disso, nunca mais desgrudou de nada.<br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4BVpjR1MVtFi_7ePMdEB32io2wpEmNF4J2Nh3vgsu4S_KJ95PCnsMKmIAXo9Pz4Zu61Kw8XvSINeAGEQJQKeT9wur51kw16RFG8DxFqq2H5o8llUuLffzvdL6MobYZ20NFWPUsBnc3npp/s1600-h/JBC_Shaman_King_24.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312848337865282066" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 141px; CURSOR: hand; HEIGHT: 227px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4BVpjR1MVtFi_7ePMdEB32io2wpEmNF4J2Nh3vgsu4S_KJ95PCnsMKmIAXo9Pz4Zu61Kw8XvSINeAGEQJQKeT9wur51kw16RFG8DxFqq2H5o8llUuLffzvdL6MobYZ20NFWPUsBnc3npp/s320/JBC_Shaman_King_24.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br />2º - o primeiro mangá que comprou foi o nº24 do Shaman King; posteriormente, claro, adquiriu os primeiros 23 enquanto comprava até o nº64. Hoje, está quase sendo expulsa do quarto por seus próprios mangás. xD<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgimdOBXo5hB3iB2Xz0eXQrxkb52bzYA6IvFTgOn9wip9TSiIwoBa9FYTxUkfJQccydof9Ja5zd1wnOln3GbXRfnS9T8UaDjcmeXl6PoYUTMjBT38GL5vOlHf4QGlWSOpq2FfyPRQht__jx/s1600-h/can%C3%A7%C3%A3o.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312848956471181570" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 126px; CURSOR: hand; HEIGHT: 195px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgimdOBXo5hB3iB2Xz0eXQrxkb52bzYA6IvFTgOn9wip9TSiIwoBa9FYTxUkfJQccydof9Ja5zd1wnOln3GbXRfnS9T8UaDjcmeXl6PoYUTMjBT38GL5vOlHf4QGlWSOpq2FfyPRQht__jx/s320/can%C3%A7%C3%A3o.bmp" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br />3º - se tivesse que escolher um filme, ficaria tranqüilamente com A Canção do Sul, musical de 1946, mas que assistiu inúmeras vezes na infância. *não, eu não nasci em 1946... ¬¬*<br /><br /><br /><br /><br /><br />4º - viciada em videogame desde que ganhou o Mega Drive 3, quando tinha 5 anos. Depois de muitas lutas com Kung Lao e seu chapéu mortífero, tentar salvar o Sônic na fase da água era fichinha. Claro, o Sonic nunca foi o mesmo depois do Mega Drive. Mas não sabia o que era felicidade até jogar Hitman no Ps2.<br /><br /><br /><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312850124059026386" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 193px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEL4y15sfgA2e-RBMlIW_SgJoyv9dj2s5FZd_-KExrRDXew3dxO8zxPTPyAn5s37hfh5B12p15nxWszmyrrP3sJug6hyBAjLs1Mkbw4j0SbCvk68if5IdHFivhdgFnplyDbew0QIFVGgL6/s320/mortal.jpg" border="0" /> </p><p><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhemlws-6zrDa6IcjTREw7Hq0xgjX5iLG5d25dyknlKj2BfN8WCWPIMO0eosu6gilvpDBBolc3aIqv5IobnmSN9YSDok0-5fYZxvIc-3ABSxEwVv549ZsURIDbiqwkHerMFdvlPZ2sFPhc/s1600-h/DSCF0815+-+C%C3%B3pia.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312854983567965042" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 274px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhemlws-6zrDa6IcjTREw7Hq0xgjX5iLG5d25dyknlKj2BfN8WCWPIMO0eosu6gilvpDBBolc3aIqv5IobnmSN9YSDok0-5fYZxvIc-3ABSxEwVv549ZsURIDbiqwkHerMFdvlPZ2sFPhc/s320/DSCF0815+-+C%C3%B3pia.JPG" border="0" /></a><br />5º - quer fazê-la feliz? Arrume um papel e uma caneta e a deixe rabiscá-lo. Geralmente, o resultado é satisfatório. xD<br /><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidd_BV7UaJ558hdZHc0eVa25D-yqnIT5DbQome7s2CrfvopytbCYVCKzFCfMv7yrEg7KiPmKwBOkgn_yEgMpArZ48b3FcXznCNbSv_lpmMbIrU3oMIvHwtc4xveLdqYZ4liWubu78UdlDO/s1600-h/risada.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312854399134714050" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 153px; CURSOR: hand; HEIGHT: 230px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidd_BV7UaJ558hdZHc0eVa25D-yqnIT5DbQome7s2CrfvopytbCYVCKzFCfMv7yrEg7KiPmKwBOkgn_yEgMpArZ48b3FcXznCNbSv_lpmMbIrU3oMIvHwtc4xveLdqYZ4liWubu78UdlDO/s320/risada.jpg" border="0" /></a><br /><br />6º - não é séria para quase nada. Vai dar risada se você tentar colar na prova de qualquer matéria e o professor te pegar colando e também irá rir quando ninguém mais quiser rir. Se está séria só pode ser uma das opções: ou alguém resolveu discutir música ou pisaram em seu pé. Se bem que ela anda séria ultimamente... talvez esteja doente.<br /><br /><br /><br /><br /><br /></p><div align="left">Agora, para responder a esse meme, convido as respectivas donas:</div><div align="left"></div><div align="left">- <a href="http://www.pandorastemple.blogspot.com/">Pandora's Temple</a></div><div align="left">- <a href="http://www.abobrinhasaparte.blogspot.com/">Abobrinhas à Parte</a></div><div align="left">- <a href="http://nadistraida.blogspot.com/">More than Words</a></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"> </div><div align="right"> </div><div align="right">por Gabi, que teria muito mais do que </div><div align="right">6 coisas para dizer sobre</div><div align="right">si mesma, de forma que as pessoas </div><div align="right">a entendessem melhor.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-60584022647450420192009-02-27T21:59:00.002-03:002009-02-27T22:06:55.363-03:00Seria cômico, Se não fosse trágico*<div align="right">*a pedidos...</div><br /><br />Parece que a felicidade por ela mesma não é suficiente; é necessária a dor, a angústia, a falta.<br /><br />Lembrar o que está errado mostra-se muito mais divertido do que quando a tristeza era uma rotina.<br /><br />Cada mínimo detalhe é tido como algo no qual a preocupação tem de imperar.<br /><br />Às vezes o medo atravessa o pensamento, mas o que deveria somente passar, fica.<br /><br />Não saber o que fazer, não saber quem ouvir; acaba numa rotina.<br /><br />A certeza evaporou em um dia que não deveria; teoricamente, ela tinha de estar ali.<br /><br />E os pensamentos andam revoltos, os sonhos andam perigosos e, com uma freqüência inquietante, se esquece de respirar.<br /><br />A mente anda conturbada e percebeu que isso é porque não gosta que ninguém pense por ela.<br /><br />É como se tudo fosse errado, estivesse errado. Como se nada mais fizesse sentido.<br /><br />E já não se sabe pra quem correr...<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que dispensa.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-75685428166052972912008-12-16T09:04:00.010-02:002008-12-16T09:16:52.497-02:00Achismos de Alguém ~<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9XdnaR84j4VNZf91XQX6TfT9ex-nygLE2vle3tHHrqYn4pVWNluIBjY0BAqBam_x4TnmI2h29vp-NFIMXSqQCy9kqTek9Wk4RVsnr3u4nAwK3ZHJuqDhB0yFLvAh6MUxuDG1qGHaArr7p/s1600-h/Imagem1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5280342373182484818" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9XdnaR84j4VNZf91XQX6TfT9ex-nygLE2vle3tHHrqYn4pVWNluIBjY0BAqBam_x4TnmI2h29vp-NFIMXSqQCy9kqTek9Wk4RVsnr3u4nAwK3ZHJuqDhB0yFLvAh6MUxuDG1qGHaArr7p/s320/Imagem1.jpg" border="0" /></a> Acho que já estava na hora de tirar o pó que se </div><div align="center">acumulou por aqui enquanto eu estava ocupada</div><div align="center">demais para aparecer.</div><div align="center">Acho também que hoje merecia um post decente.</div><div align="center">Mas eu acho que não sei exatamente o que escrever</div><div align="center">e também acho que eu simplesmente achar </div><div align="center">não nos leva a lugar algum.</div><div align="center">Acho que agora eu já tenho um </div><div align="center">sorriso bobo demais e que as borboletas</div><div align="center">resolveram voltar ao meu estômago, junto </div><div align="center">com um friozinho confortável.</div><div align="center">Acho que não sei mais o que eu acho.</div><div align="center">O 'achar' é um pouco chato de vez em quando.</div><div align="center">Tedioso, eu diria.</div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"> </div><div align="right">.</div><div align="right">.</div><div align="right">.</div><div align="right">por Gabi, que está achando tãããão</div><div align="right">bom não achar nada. x)</div><div align="center"><br /></div><div align="center"></div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-48549917831408364482008-09-01T02:00:00.001-03:002008-09-01T02:01:58.887-03:00.E de repente, não mais que de repente, sente-se um vazio.<br /><br />Vazio daquilo que foi, mas não era.<br /><br />Daquilo que era, mas não foi.<br /><br />Daquilo que poderia ter sido, mas nunca seria.<br /><br />Daquilo que seria se simplesmente tivesse sido.<br /><br /><br />E percebe-se que o mundo está realmente onde deveria estar.<br /><br />Mas alguém está errado nesse mundo.<br /><br /><br />E as respostas poderiam ser entregues num envelope pelo correio.<br /><br />E as pessoas poderiam ser mais simples.<br /><br />E os sonhos poderiam ser mais do que pesadelos.<br /><br />E as histórias poderiam ser menos tristes.<br /><br /><br />E nota-se que andando na chuva realmente não se encontra ninguém.<br /><br />Não quando você realmente não quer encontrar.<br /><br /><br />Mas, pelo visto, é só parar de procurar.<br /><br />Porque procurar é notar.<br /><br />E notar é perder.<br /><br /><br />E há quem diga que borboletas trazem sorte.<br /><br />Há aqueles que acreditam em amor.<br /><br />Há quem garanta que tudo pode acontecer.<br /><br />E há quem não acredite em nada.<br /><br />Nem em sofrer.<br /><br /><br />A sorte poderá vir numa manhã de chuva.<br /><br />O amor poderá chegar pulando corda.<br /><br />A crença em tudo; em nada.<br /><br />...<br /><br /><br />Deve ser tudo por causa do estômago roncando.<br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-87753531900483444702008-08-13T23:58:00.002-03:002008-08-14T00:01:18.597-03:00Quem sabe o Tempo...Dizem que o tempo muda as pessoas. Muda as situações. Muda os pensamentos. Muda as opiniões.<br /><br />Dizem também que nada sobrevive ao tempo. Tudo cansa. Tudo passa. Tudo se perde.<br /><br />Que o tempo muda as pessoas, isso é certo. Não falo aqui de mudanças físicas, mas psicológicas.<br /><br />Possivelmente, é no momento – ou período – em que os pensamentos começam a ficar confusos demais que se percebe uma transição que não poderia ser impedida. E, quando vai ver, já foi.<br /><br />É o tempo passando e levando consigo o que não nos pertence mais.<br /><br />Mas será que um dia tivemos posse de algo?<br /><br />Estranho como a opinião pode ser livremente moldada. Não deveria ser algo pelo que se luta até o fim?<br /><br />Vai ver nada mais dure tempo algum.<br /><br />Pode ser que tudo não passe de um simples passado, que não pode ser presente, muito menos futuro.<br /><br />Mas será que tudo passa realmente? Tudo cansa? Tudo se perde?<br /><br />Provavelmente tudo passa, cansa e se perde porque a opinião, o pensamento, a situação, a pessoa, tudo muda com o tempo.<br /><br />Este, que leva tudo e acaba deixando nada.<br /><br />Pode ser que tudo seja tão absurdamente simples, que passa a ser extremamente confuso.<br /><br />...<br /><br />Dizem que o tempo resolve tudo.<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi.<br /> </div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-33496492559698496672008-07-31T21:32:00.003-03:002008-07-31T21:35:00.205-03:00.Perigos de uma Mente Insone.É interessante e, ao mesmo tempo, bizarro a capacidade que a mente tem de funcionar quando se está ocioso.<br /><br />A minha, estranhamente, resolve se divertir além do ócio.<br /><br />Eis que surgem idéias mirabolantes. Mas, o grande mal está nas conversas freqüentes travadas na minha área consciente.<br /><br />O que ocorre é o seguinte:<br /><br />Da mesma forma que a inspiração foi-se, levou de mãos dadas o sono. Só restou a insônia.<br /><br />Esta, por sua vez, resolveu que estaria sempre presente; não vai embora nem com a vontade que vai além do limite – quase mínima – de assistir aos canais super animados de leilão de bois e afins, juntamente com aquela mão e pescoço – de alguém que não tenho a mínima idéia de quem seja – cheios de jóias. Detalhe: tanto os bois quanto as jóias são impagáveis.<br /><br />Mas enfim, a insônia não vai embora de jeito nenhum. E é aí que mora o perigo.<br /><br />Desistindo da televisão, tenta-se outras técnicas.<br /><br />Tudo se inicia com a contagem de carneirinhos. Primeiro é simplesmente ‘um carneirinho, dois carneirinhos, ...’. Mais tarde já se torna ‘um carneirinho pulando a cerca.’. Um pouco depois de mais tarde ‘um carneirinho fofinho, branquinho e felpudo pulando a cerca, que está longe demais da casa do dono da fazenda, e como ele é um velho desnaturado, vai perder suas ovelhas, que irão saltar livremente pelos pastos verdinhos da fazenda vizinha.’<br /><br />Viram? É só pestanejar um segundo, que a minha mente já me passou a perna.<br /><br />A outra opção – quando os carneiros já pularam todos para a fazenda vizinha – é de pensar em coisas que dêem sono: travesseiro, pessoas bocejando, cobertores, chá.<br /><br />A falha desta opção, porém, é que no momento em que se chega ao chá, o sono já se perdeu. Seja porque chá simplesmente seja uma água com gosto. Vai saber.<br /><br />Contudo, há outra alternativa, a última cartada, os segundos antes da piscadela do assassino em sua última vítima no detetive: pensar em tudo e em todos.<br /><br />Assim aparecem as conversas protagonizadas pela mente.<br /><br />Tudo se inicia com uma certa cena presenciada há pouco ou muito tempo. A partir daí, normalmente, se revive cada detalhe, cada coisa dita.<br /><br />E então surgem as coisas não-ditas. Palavras que não passaram pelo pensamento, ou então que nem existiam na época, no momento.<br /><br />Começa o embate. ‘E se eu tivesse feito aquilo, daquele jeito?’ ou, então ‘E se eu tivesse dito isso?’. Simples. Mas somente até esse ponto. Depois, se passa a ter certeza de que, na próxima oportunidade, tudo virá à tona, e as palavras tomarão seu lugar. ‘Deixa uma próxima vez...’ Então os diálogos já começam a se formar sozinhos, as cenas e situações já vão sendo idealizadas.<br /><br />E somente depois de muita confusão em uma mente tão pequena, percebe-se que não há espaço suficiente nesse mundo: ou eu, ou ela.<br /><br />A mente, claro, vence. Só me resta dormir, e deixar que ela continue viajando... nem que seja em sonhos.<br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que já está cansada de ficar planejando</div><div align="right">feitos mirabolantes e maneiras de controlar a humanidade; só</div><div align="right">quer uma mísera noite de sono.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-30551700766006962152008-07-12T15:58:00.002-03:002008-07-12T16:03:02.293-03:00Mais uma folha em Branco...Estava sozinha. A mente não trabalhava.<br /><br />Primeiro, <em>a vontade</em>.<br /><br />Algo que veio do nada.<br /><br />Depois, <em>a imaginação</em>.<br /><br />Pegou-se idealizando cada detalhe.<br /><br />Seguiu-se <em>a tentativa</em>.<br /><br />Parou para pensar. Tentou pensar.<br /><br />Por fim, <em>a frustração</em>.<br /><br />Percebeu que não teria jeito.<br /><br /><br />...<br /><br /><br />Estava sentada em frente a uma folha de papel em branco.<br /><br />Folha esta que transmitia exatamente tudo o que tentara fazer nos últimos tempos: apenas nada.<br /><br />Tentara escrever, mas as palavras lhe fugiam. Optou por desenhar, mas a idéia não chegava ao papel.<br /><br />Idéia. Idéia não existia. A criatividade foi-se com as dúvidas da última manhã.<br /><br />Levando consigo tudo.<br /><br />Deixando o nada.<br /><br />E a folha continuava ali. Vazia.<br /><br />A incapacidade de preencher a folha à sua frente estava lhe causando angústia.<br /><br />Angústia por saber que há capacidade, mas alguma coisa falta.<br /><br />Algo para andar de mãos dadas com a certeza de que se pode fazer algo.<br /><br />A mente continua a trabalhar.<br /><br />Viajar.<br /><br />Sonhar.<br /><br />Porém há uma barreira entre o que se pensa e o que se pode criar.<br /><br />Uma tentativa. Falha. Novamente.<br /><br />Duas. Poderia fazer isso melhor. Quem sabe se algo for mudado.<br /><br />Três. Desastre.<br /><br />Até que o cansaço triunfa.<br /><br />Apagar tudo. Deixar o nada.<br /><br />E só resta a mesma folha em branco.<br /><br />Quem sabe da próxima vez...<br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que percebeu que a folha em branco</div><div align="right">está virando uma constante.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-50267472246558043132008-06-29T22:43:00.001-03:002008-06-29T22:45:59.581-03:00[.Dúvidas às 22h40.]... dá certo planejar o futuro?<br /><br />... viver o hoje? Ou o amanhã?<br /><br />... ter a certeza de que ainda é cedo, ou a incerteza de que já é tarde?<br /><br />... buscar todas as respostas? Analisar todas as perguntas?<br /><br />... saber que nada é eterno? Aceitar que nada é eterno?<br /><br />... dar valor a um sorriso? Realmente dar valor a um sorriso quando se está à beira de lágrimas?<br /><br />... os amigos? ...<br /><br />... uma palavra pode mudar tudo? Duas? Três?<br /><br />... e quando o tudo não é o bastante? E quando nada é o suficiente?<br /><br />... e quando o vazio volta a tomar seu lugar? E quando são diversos vazios?<br /><br />... o cansaço é sinal de quê? E a preguiça?<br /><br />... as coisas fazem sentido? Elas farão em algum momento?<br /><br />... buscar o sentido das coisas?<br /><br />... viver, simplesmente?<br /><br />... e a falta? O que fazer com ela?<br /><br />... as coisas que dão errado sempre darão errado? Em algum momento tudo dá certo?<br /><br />... acreditar?<br /><br />... qual é o limite? Existe limite?<br /><br />... e a indecisão?<br /><br />... e a complexidade? E o querer entender?<br /><br />... e os sentimentos? ...<br /><br />... e a dúvida eterna? É possível uma dúvida eterna?<br /><br />... o amor-próprio?<br /><br />... a felicidade?<br /><br />... até que ponto? Qual é o ponto?<br /><br />...<br /><br />...<br /><br /><br />Tantas perguntas para um pessoa só...<br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-79985967235905351672008-06-25T12:24:00.002-03:002008-06-25T12:27:34.785-03:00E já se foi o primeiro semestre...Parece que foi ontem que eu perdia noites de sono pensando em como seria o trote da faculdade. *Sim, sou dessas que não dorme por qualquer frescura.*<br /><br />E, no entanto, o trote foi tãããão divertido. Tirando a parte da tinta no cabelo, claro.<br /><br />Contudo, da mesma forma que começou, o semestre passou extremamente rápido.<br /><br />As primeiras semanas, a calmaria. Depois, trabalhos e mais trabalhos. Seminários, resumos.<br /><br />Faculdade é coisa de gente doida. E, como esta que vos escreve já não é normal, na faculdade ficou pior.<br /><br />... a vez em que, numa das primeiras aulas de Fotografia, fomos literalmente caçar pessoas pelo campus para servirem de modelo enquanto fazíamos nosso trabalho;<br /><br />... a vez em que fiquei presa no bueiro da faculdade;<br /><br />... a sensação estranha de que o banheiro era comunitário na primeira vez em que pisou-se no recinto e ouviu vozes do sexo oposto dentro do banheiro;<br /><br />... a vez em que quase revivi o Titanic no banheiro, por culpa de uma descarga exagerada;<br /><br />... a vez em que a Dri disse que eu quebrei a pia do banheiro, só porque na noite seguinte a que eu a usei, ela desapareceu do local;<br /><br />... o eterno preconceito com o sabonete branco;<br /><br />... o período em que a Dri queria me jogar no laguinho da Facul só pra ter uma reportagem decente;<br /><br />... o aniversário da Vivi, o meu e o da Ju;<br /><br />... as fofocas maldosas – e, diga-se de passagem, foram muitas – sobre assuntos aleatórios;<br /><br />... os desenhos na lousa da Facul, que sempre têm de ser trágicos;<br /><br />... os bilhetinhos trocados durante as aulas; podemos fazer um livro já!<br /><br />... momentos tensos antes das provas – mesmo que eu sempre vá dar uma voltinha para passar a tensão;<br /><br />... os rôles de vassoura;<br /><br />... o dia em que eu a a Dri nos perdemos enquanto procurávamos o corredor de PP;<br /><br />... a máxima ‘Te convido para um duelo.’;<br /><br />... as piadinhas fora de hora;<br /><br />... as piadinhas na hora certa;<br /><br />... a eterna sensação de que ficou, e ficou bonito ainda, de exame em História da Arte;<br /><br />... o alívio quando a nota de História da Arte veio, depois de uma prova de Política;<br /><br />... o choro, a risada, o choro, a risada;<br /><br />... os passeios ao shopping;<br /><br />... o Mc Donald’s e a comida Japonesa;<br /><br />... a vez em que pulei corda com o cachecol cor-de-rosa da Dri;<br /><br />... os eternos bolinhos xD;<br /><br />... as filosofias;<br /><br />... as batatinhas do tio do estacionamento antes de começas a aula;<br /><br />... o tumultuo da lanchonete para se comprar uma sfiha;<br /><br />... a coca-cola;<br /><br />... a casquinha do Mc Donald’s;<br /><br />... as conversas de Janela;<br /><br />... o fato de que nos tornamos fumantes passivos devido ao nosso corredor ser o Fumódromo da faculdade – até porque, todo mundo vem fumar lá. Ninguém se contenta em fumar no seu próprio corredor. ‘Vamos para o corredor de Jo e RTv’. =P<br /><br />... as dores de cabeça por causa de seminários;<br /><br />... a idéia de criar uma linha de ônibus só para que eu não tenha que pegar o Praça da Sé e chegar ou extremamente cedo na Facul ou, quando ele resolve me passar a perna, atrasadíssima;<br /><br />... o alívio repentino por perceber que já se foi um semestre; agora, férias;<br /><br />... a tristeza por saber que toda essa gente já faz parte do cotidiano, e, por hora, isso está suspenso;<br /><br />...<br /><br />Porque, afinal, eu aposto corrida para ver quem chega primeiro no bebedouro que tem a água melhor, mas as pessoas definitivamente são estranhas.<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que poderia passar o dia escrevendo</div><div align="right">as aventuras do primeiro semestre de faculdade; mas se</div><div align="right">contenta com essas, por enquanto.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-77221876717274283182008-06-20T21:38:00.008-03:002008-06-20T21:44:56.209-03:00.Sonhos.Qual é o limite entre sonho e realidade?<br /><br />O que delineia o imaginário e o real?<br /><br />Qual é a linha tênue que separa a imaginação da razão?<br /><br />Existe uma linha tênue?<br /><br />...<br /><br />Nesse mundo completamente estranho, existe um variado tipo de pessoas. Mais especificamente, há aquelas que acreditam que os sonhos têm significados, e há também, em contrapartida, aquelas que simplesmente sonham.<br /><br />Eis que surge a questão: ‘E aí? Os sonhos têm significados ou não?’<br /><br />...<br /><br />Os sonhos devem significar alguma coisa?<br /><br />...<br /><br />Qualquer busca pelo Google leva a dezenas – se não centenas – de páginas que vão desde associar momentos, sentimentos e objetos presentes no sonho a um significado, até a busca pelo entendimento do contexto geral do sonho.<br /><br />Será que sonhos são somente sonhos? Ou será que devemos compreendê-los?<br /><br />Já ouvi muitas pessoas dizerem que os sonhos são simples reflexos das nossas preocupações. É tiro e queda: tem alguma coisa te preocupando? Prepare-se para sonhar com ela.<br /><br />Alguém também já disse que os sonhos são a maneira que nossa mente encontra para nos deixar feliz. Quando se quer muito uma coisa, é por meio do sonho que a conseguirá primeiramente.<br /><br />Também já ouvi que se seu dia foi ruim, certamente terá pesadelos; se foi bom, poderá dormir em paz.<br /><br />...<br /><br />Vai ver essa coisa de sonhos faz tanto sentido quanto querer levar a vida baseada nos signos.<br /><br />Vai ver não faz sentido entender os sonhos.<br /><br />Vai ver não faz sentido lembrar dos sonhos.<br /><br />Vai ver nada faz sentido.<br /><br />...<br /><br />Que esta que vos escreve deixe de sonhar.<br /><br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que tem sonhado coisas estranhas e, da última</div><div align="right">vez que sonhou, a única coisa que ganhou foi</div><div align="right">uma bela dor no pescoço. </div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-16251898766599775362008-06-18T18:50:00.004-03:002008-06-18T18:56:40.021-03:00Cheiros...Acredito que, por ser uma míope em potencial, tiveram pena de mim e disseram: ‘Gabriela, você vai ter um olfato até que bom’.<br /><br />Tá, não deve ter sido assim.<br /><br />O que ocorre é que para compensar a cegueira noturna – quem vê pensa que realmente sou cega – tenho um olfato extremamente perfeito e, como se não bastasse, exigente.<br /><br />Pode parecer coisa de louco, ficar prestando atenção em cheiros.<br /><br />Juro. Não é de propósito. Se pudesse e soubesse como, pararia com essa história de associar cheiro à lembranças, ou lembranças a cheiros.<br /><br />Tem uns que são realmente importantes, e que, antes que se possa parar e pensar, já formaram imagens e trouxeram lembranças.<br /><br />Cheiro de pão de queijo quentinho sempre me lembra uma determinada cena: quando mamis estava grávida do pentelho que sou obrigada a aturar, uma vez meu pai trouxe pão de queijo quando voltava do trabalho. Lembro que estava sentada no braço do sofá, brincando com as milhares de barbies. Não que meu pai nunca trouxesse pão de queijo. RS. Mas essa cena em especial me marcou.<br /><br />Cheiro de grama recém cortada me lembra uma chácara em que eu fui uma vez, quando era pequena, mas que não lembro onde, nem quando fui exatamente.<br /><br />Cheiro de secador de cabelo sempre me lembra o único cabeleireiro que existe no Shopping Fiesta.<br /><br />Cheiro de macarrão sendo cozido sempre me lembra feiras de anime e mangá *as trocentas em companhia do Luís*.<br /><br />Cheiro de giz de lousa sempre me faz lembrar as amarelinhas desenhadas no meio da rua aqui de casa, na época em que as crianças ainda eram crianças; na época em que o ‘inferno’ desenhado no chão era sempre exageradamente maior que o ‘céu’.<br /><br />Tintas com cheiro forte sempre me fazem lembrar quando mamis resolveu que iria pintar a casa, incluindo assim portas e janelas; chega a ser palpável a lembrança daquela maldita tinta marrom nas janelas.<br /><br />Cheiro de sazon sempre me faz lembrar a mamis, principalmente do arroz amarelinho.<br /><br />Cheiro de frango cozido sempre me faz lembrar o colegial: as manhãs em que a tia da cozinha resolvia que iria nos presentear com o cheiro do frango subindo até nossa sala, como se já não fosse suficientemente ruim ter que agüentar a barriga roncando em plena 8hrs.<br /><br />Cheiro de noite fria sempre me faz lembrar o namorido.<br /><br />Cheiro de sorvete de morango, chocolate quente, halls, Xerox recém tirada, caneta bic, amaciante de roupa, chá de erva cidreira, livro novo, coca-cola;<br /><br />Cheiro de noite com neblina, as plantas na manhã seguinte;<br /><br />Cheiros, cheiros, cheiros...<br /><br />Vai ver eu tenha algum problema com cheiros...<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que as vezes viaja perdida em meio a cheiros..</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-3729541448049134882008-06-16T12:13:00.005-03:002008-06-16T12:15:42.554-03:00E o Carneiro vai ao Banho. No Frio.No momento em que ouvi a voz da minha mãe ecoando pelo corredor, chegando ao quarto, percebi que deveria fingir que ainda estava perdida em sonhos.<br /><br />Assim que me dei conta de que o já não poderia mais pular nas nuvens fofinhas, percebi que algo estava diferente: uma leve sensação de que estava frio – e esse frio transpassava meus cobertores.<br /><br />Foi então que lembrei que teria de levar a cachorra para tomar banho. Olhei a hora no celular: 8h24. Ainda dava tempo de mais um cochilo.<br /><br />Só que a mamis querida sabe que essa que vos escreve possui certas façanhas para não sair da cama, e já estava lá ela berrando para que eu não esquecesse o banho da cachorra.<br /><br />Olho novamente a hora. 8h36. Se eu não saísse da cama nesse exato minuto, ia ter briga em casa.<br /><br />E, para a minha extrema felicidade quando meus pés tocaram o piso do quarto, estava frio.<br /><br />Me troquei e blábláblá. Fui saindo com a cachorra no meu encalço.<br /><br />Contudo, assim que coloquei o pé na rua, dei graças a Deus por não ter mais que acordar 6hrs. Afinal, pobres dos que têm. RS.<br /><br />E, como se já não fosse ruim o bastante levar a cachorra para tomar banho *nota explicativa: a minha cachorra não sabe andar na rua. Fica pulando de um lado pro outro que nem um carneiro serelepe*. Voltando, como se já não fosse ruim o bastante levar o carneiro saltitante para tomar banho, eis que, no meio do caminho, há um aglomerado de homens em meio a seu objetivo: arrumar o esgoto que vive escorrendo pela rua.<br /><br />O problema não era exatamente um problema. Afinal, eles estavam ali, na esquina, arrumando o esgoto. O verdadeiro problema foi que, com o meu carneiro saltitante era realmente difícil passar por ali, pois eles estavam na esquina.<br /><br />Mas, depois de uma manobra inusitada, eis que consigo levar o carneiro ao banho. E volto, sozinha, no frio.<br /><br />Abençoado seja o frio.<br /><br />Depois, ainda fui buscar o carneiro. Não há um leva-e-traz de carneiros. ¬¬<br /><br />No frio.<br /><br />Mas agora, o que realmente me espera, é o trabalho. Já estou me preparando aqui para virar um bolinho de tantas roupas que colocarei.<br /><br />Porque, afinal, eu amo frio.<br /><br />Mas odeio passar frio.<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que hoje dá pulinhos de alegria por</div><div align="right">não ter de aturar um calor desgraçado.</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-769839926930215512008-06-11T20:44:00.005-03:002008-06-11T20:47:48.732-03:00Para os que estão com o coração às moscas ultimamente...<p> </p><p align="center">"Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar.<br />Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.<br />Triiiiiiiiiiiimmm!<br />É sua mãe...<br />Quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras.<br />O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa? Agora, por exemplo... ... que você está de banho tomado e camisa, jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio. O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos Outros,... Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio uma locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa. O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria,<br />pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.<br />A primeira lição está dada: ... o amor é onipresente. Agora a segunda: ... mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde... depois de uma discussão e... as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista,<br />depois de aprovado no teste de baliza. ...<br />Idealizar é sofrer ! Amar é surpreender !"<br /></p><p align="center">(Martha Medeiros)</p><p align="center"> </p><p align="right">por Gabi, que felizmente... <span style="font-family:times new roman;"><3</span> ^^</p>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-5159030396927174642008-06-06T22:06:00.004-03:002008-06-06T22:10:36.501-03:00Insônia!É a insônia tomando terreno em meio à tentativa de dormir.<br /><br />São os sonhos roubados, os caminhos perdidos, os pesadelos incompletos.<br /><br />É a falta do que não se compreende, daquilo que não se sabe, daquilo que não se tem.<br /><br />É a dúvida que assola, é a incoerência.<br /><br />É o momento que não se esquece, a ação que não se perde, a lembrança que não envelhece.<br /><br />É o pensar no que aflige, no que impede a concentração, no que se perde a concentração.<br /><br />É a tentativa de chegar ao entendimento de certas palavras, míseras palavras.<br /><br />É a válvula de escape para se pensar na vida.<br /><br />É o momento em que os pensamentos tomam forma, ganham vida.<br /><br />É quando a dúvida aparece, a incerteza resolve fazer uma visita, e permanece.<br /><br /><br />É a insônia que trás a angústia do saber e não saber, do estar e não estar, do possuir e ao mesmo tempo não possuir.<br /><br /><br />É a insônia que mostra a inconstância dos pensamentos.<br /><br /><br />É a insônia que impede o pensamento racional, e abre espaço para divagações.<br /><br /><br />-------<br /><br /><br />Que ela desapareça, esta noite. Que não haja impedimento aos sonhos fofinhos. Que carneirinhos sejam o bastante. Que não seja necessário apelar aos pastores do rebanho, nem aos arames farpados existentes na cerca. Nem às árvores que possuem sombra, e em quais seria agradável repousar.<br /><br />Que não seja necessário divagar entre os animais da Arca de Noé. Que não seja preciso contá-los.<br /><br />Que o sono chegue.<br /><br />Que se possa sorrir nos sonhos.<br /><br />Que se dê descanso aos lábios, que somente sorriem nas últimas horas, e se dê espaço aos sonhos.<br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que está com insônia nas últimas noites, mas que </div><div align="right">pretende fazer qualquer método sonífero eficaz </div><div align="right">o suficiente para poder sonhar esta noite. </div><div align="right">*alguém conhece alguma mandinga?*</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-88905543134996930212008-05-25T18:23:00.004-03:002008-05-25T18:30:14.789-03:00*Gabi finge que tem um título super legal para esse post... lálálaá*O que caracteriza um amigo?<br /><br />Realmente não sei. Não de forma abrangente. Mas sei como caracterizar os meus.<br /><br />Existe aquele tipo alvo de brigas durante os anos escolares. Aquele que se acha o galã de cinema norte-americano, o pegador. Mas que, quando necessário, desce do seu pedestal e acha um tempinho em sua agenda requisitada para ouvir minhas lamúrias, mesmo que seja para, ao final, me responder com um simples ‘Ah! Sei lá!’. Esse é aquele tipo de amigo que não profere palavras de baixo calão se recebe mensagens de madrugada no celular – até porque ele não acorda com o celular.<br /><br />Existe aquele que não é visto há pelo menos dois anos – e esse tempo só não se tornou maior porque ele deu-se ao trabalho de ir visitar essa pobre mortal que vos escreve em seu antigo colégio. Esse pode ser considerado o amigo mais antigo – mais ou menos desde os primórdios da extinta 1ª série –, mas que comprova que existem coisas que nunca mudam, e a amizade não mudou – mesmo que sendo sustentada por conversas de msn. Isso quando sua boa-vontade não é explorada, e essa alma caridosa ajuda em trabalhos na madrugada – e ele não faz Jornalismo.<br /><br />Há o amigo mais que amigo. Que era amigo, depois se tornou mais que amigo, depois deixou de ser mais que amigo para ser um completo insuportável. Hoje é mais que amigo novamente, mas é suportável, incrivelmente suportável.<br /><br />Há a amiga que se brigou durante o colegial. Aquela que demorou quase quatro anos para conseguir compreendê-la, e mesmo assim ainda existem nuvens na nossa amizade. Mas hoje nota-se o quanto faz falta suas ironias malditas, e a técnica de compartilhamento de informações durante as provas ou, melhor dizendo, conferir as respostas.<br /><br />Há aquele tipo de amigo que desapareceu da sua vida. Simplesmente, a amizade mudou. Não se sabe por qual motivo, nem em que momento isso aconteceu. Mas isso comprova que existem amizades que mudam.<br /><br />Há também a nova amiga. Aquela que só se conhece há 4 meses – ou menos que isso – mas que já sabe do descontentamento ao ouvir ‘Gabriela e cor-de-rosa’ em uma mesma frase. Meio desligada, às vezes. Complicadíssima. Doida. Companheira de passeios à Paulista – que nos renderam bochechas queimadas de Sol.<br /><br />Há aquela que te ensinou a ouvir Teatro Mágico e te mostrou que existem pessoas inteligentes ao nosso redor, mesmo que ela não se inclua nisso. E hoje eu me pergunto: ‘E se eu não tivesse reparado que ela estava ali, quietinha? E se não tivesse a chamado para nos ajudar com a Fotonovela?’. Teria perdido a chance de uma amizade incrível. Uma expressão para descrevê-la: Eterna Viajante, ou, se preferir, Simplesmente Desligada.<br /><br />Há a companheira de Janela, mas que ultimamente deve ter se cansado de nunca obter respostas para todas as suas indagações. Essa é do tipo quietinha, daquelas que não falam nada se você não intimar que fale. Ai, ai... Mas o que seria da vida sem suas perguntas impertinentes? Acho que não haveria conversas de janela sem essas dúvidas que te assolam.<br /><br />Há a filósofa. É, porque essa é do tipo que resolveu que iria querer tomar o lugar do nosso professor de Teoria da Comunicação, filosofando tudo quanto é coisa que ela ouve. Isso é estressante, quando já se ouviu diversas teorias filosóficas num curto período de tempo. Mas, com toda a certeza, é a companhia perfeita para se discutir futebol. Mesmo quando resolve defender seu time... Tsc, tsc, Mas o melhor mesmo é o veneno escorrendo quando a nossa querida a-mi-ga faz algum comentário. ‘Na crista da Oooonda!’<br /><br />Tem também aquela que se pode falar que passou a manhã de mau-humor, que os trabalhos estão matando aos pouquinhos qualquer alma. Ela te entende. Pode falar sobre os pitis da a-mi-ga, que ela vai te compreender. E mesmo ela sendo mais velha – não tanto assim! –, parece adolescente quando diz que quer tomar chopp de vinho no boteco perto da faculdade.<br /><br />Tem aquela que parece saída de um desenho animado. Doida que só, faz barulhos estranhos com a boca nos momentos mais inapropriados. Amiga para contar peripécias do feriado e dar risadas até ter dor na barriga.<br /><br />Tem aquela distante que nunca viu na vida, mas que parece conhecer desde sempre. Aquela que por acaso, se conheceu porque ela gostou do que se escrevia e vice-versa. Mesmo morando a uma distância considerável, parece estar aqui ao lado quando se precisa. Afinal, quem tem um Pégasus tem tudo.<br /><br />E, claro, tem aquele amigo – pensou que eu iria esquecer de você, né? Aquele que não existia assuntos pra conversa, depois passou a existir. Mas que hoje, dificilmente, consegue-se manter uma conversa longa. Tirando a de ontem, quando discutíamos a forma como eu irei ferrar com a professora de História da Arte...<br /><br /> -----<br /><br />Não tenho todos os amigos em um só, mas tenho em todos o que preciso. Todos que completam essa minha vida complicada e confusa. Cada um tem seu espacinho, seu momento, sua importância.<br /><br />Existem pessoas que passam a vida a procura de um amigo. Eu tenho todos esses. E me sinto realmente feliz, e grata, por todos vocês me aturarem.<br /><br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que nos últimos segundos passou a acreditar que seus</div><div align="right">amigos realmente têm muuuuuita paciência com essa</div><div align="right">pessoa tão comum...</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-66794478251999196152008-05-22T22:31:00.008-03:002008-05-22T22:35:43.616-03:00Simples Assim...Passou-se de 22hrs. E, inexplicavelmente, bateu uma saudade.<br /><br />Saudade... A língua portuguesa é a única que possui a palavra que consegue definir e ao mesmo tempo distanciar o que se sente.<br /><br />Saudade é a lembrança que ficou no passado, mas que resolve dar as caras em momentos que não se pode escolher.<br /><br />Abrangente, mas ao mesmo tempo incrivelmente restrita.<br /><br />O momento que volta, mas que não passa de uma lembrança; uma lembrança de um momento.<br /><br />Faz brotar um sorriso em meio a pensamentos, mas também permite que lágrimas há muito esquecidas voltem a nascer.<br /><br />O sentimento que toma conta da razão, ou a razão criando espaço em meio a um sentimento;<br /><br />Um sentimento; um estado.<br /><br />A lacuna entre o presente e o passado; medo de seguir para o futuro.<br /><br />É o aperto no peito; o fechar dos olhos; o sorriso no canto dos lábios.<br /><br />É o ter e não ter; estar e não estar.<br /><br />É a companhia ausente; a ausência consumada; a ausência acompanhada.<br /><br />É o vazio inconstante; o vazio constante; o vazio inexistente.<br /><br />É Saudade, simplesmente...<br /><br /><br /><div align="right"></div><div align="right"> </div><div align="right">por Gabi, que anda sentindo saudade de muita coisa nos </div><div align="right">últimos tempos...</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-85736871248612695872008-05-15T11:44:00.002-03:002008-05-15T11:47:55.168-03:00E o Vilão Morre No Final...Hoje até o sol resolveu dar as caras por aqui. Chegou assim, escondendo-se entre o mundaréu de nuvens. Mas apareceu.<br /><br />Ontem foi a apresentação do seminário. Pois é.<br /><br />Fui ensaiando o que eu ia falar desde o ponto de ônibus, onde acredito que as pessoas que olhavam a cena acharam que eu tinha algum tipo de problema. Mas, afinal eu só estava ensaiando.<br /><br />Quando cheguei na faculdade, continuei memorizando tudo o que seria necessário explicar sobre cada slide, mas somente quando pisei na sala e senti aquele clima tenso foi que me dei conta: ‘Ai meu Deus! É hoje!’<br /><br />A sala estava povoada por pessoas que, de certa forma, pareciam estar em um mundo próprio. Cada um com a cabeça baixa, grifando com marca-texto amarela ou verde as partes importantes que deveria se lembrar em meio aquele calhamaço de folhas e mais folhas. Cada um lia baixinho sua respectiva parte, sentado em sua cadeira, na esperança que chegasse um luz e houvesse um milagre.<br /><br />O primeiro grupo finalmente começou a apresentar. Fontes disseram que a apresentação estava muito bonita e que mereceu o 9,5 dado pelo professor, mas nesse momento eu já estava longe: tinha corrido para a Biblioteca para ensaiar.<br /><br />Era a primeira vez que o grupo se reunia para ensaiar. Porém, quando vimos, já estava na nossa hora de apresentar.<br /><br />E então começa a correria. Sim, porque fomos avisados que a pessoa que fecharia o seminário sobre a Internet já estava falando, e logo seria nossa vez. A cena foi estranha: eu e a Evelyn correndo desde a Biblioteca, atravessando o laguinho, quase atropelando uns caras que estavam filmando não-sei-o-que no corredor, mas, finalmente chegamos à sala.<br /><br />O peito arfando, a respiração faltando e a certeza de que tudo daria errado: esta era eu segundos antes da apresentação.<br /><br />Depois de uma palavrinha com o professor, eis que o seminário começa.<br /><br />Apresentei nosso trabalho e comecei a explicar. Do momento em que expliquei Cross Media até o período em que justificava minha apresentação com uma teia de aranha, estava travada. Somente quando dou o exemplo categórico usando o Joseph de cobaia é que sinto os músculos relaxarem. É aí que começa o seminário de verdade.<br /><br />Depois, assisti ao meu grupo e acabei percebendo que, afinal, a nossa correria toda tinha valido a pena. Que mesmo que viesse uma nota baixa, somente o alívio de que tudo acabou, que já seria possível dormir que nem gente, já era suficiente.<br /><br />O professor então diz que quer falar com os grupos que apresentaram naquela noite, que o resto das pessoas saíssem da sala. O momento decisivo.<br /><br />Porém, a tensão do nosso grupo se dissipou quando nos reunimos para esperar pelos comentários do professor. Começamos a dar risadas e a fazer piadinhas. Tinha acabado.<br /><br />Quando o professor chegou ao nosso grupo, uma surpresa: tiramos 8,0. O alívio não poderia ser maior.<br /><br />...<br /><br />Foi divertido... Apesar de tudo.<br /><br />...<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que no momento só consegue sorrir ao pensar</div><div align="right">que os últimos dias foram somente de lágrimas quando o assunto</div><div align="right">era seminário...</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-64827159361506535872008-05-12T02:33:00.003-03:002008-05-12T02:36:37.455-03:00Na Madrugada...Não, esse não é o começo daquele funk medonho 'na madrugadaa, abandonadaaa, e não atende o celulaaaaarrr...' e nem de nenhum outro que possa passar por sua mente. ¬¬<br /><br />-------<br /><br />Putz... são 2h30min da matina de segunda-feira. Eu deveria estar no meu sétimo sono, sonhando com carneirinhos pulando a cerca, enquanto corro por campos verdinhos com uma leve brisa fazendo cóceguinhas nas minhas bochechas. Mas não, estou – ou deveria estar – fazendo trabalho de Teoria do Jornalismo. Aquele, sabe, que tem a palavra maldita... Seminário – Shiii! Senão alguém escuta essa palavra.<br /><br />Minha cabeça dói devido ao tempo que estou olhando pra tela do computador, lendo, lendo e lendo um pouquinho mais. Para quem tem a curiosidade de saber sobre o quê eu leio, sinta-se a vontade de questionar: é Cross Media. E, para aqueles que acham que jogar no Google vai trazer a luz do entendimento, aff.. Economizem luz. Se o Google ajudasse em alguma coisa nessa Cross Media, eu não estaria acordada até essa hora.<br /><br />Meus olhos estão fechando, e eu já começo a enxergar tudo rodando, rodando, rodandooo. Está bem, nem é pra tanto. Eu só estou com a vista cansada. Só isso.<br /><br />Minhas costas reclamam das – deixa eu ver aqui no Shareaza que está aberto desde então – nove horas e cinqüenta e quatro minutos que eu estou sentada nessa cadeira, que deveria ser confortável, mas que devido ao frio imenso que está aqui e eu estou enrolada num cobertor gigante, está bem desconfortável.<br /><br />Minha barriga está fazendo barulhos monstruosos, mas estou com uma preguiça tremenda de levantar e descer as escadas para assaltar a geladeira. Tirando o fato, claro, que eu teria de passar pelo quarto dos meus pais, e a minha mãe provavelmente acordaria, me perguntando por que raios eu estava perambulando pela casa àquela hora da madrugada.<br /><br />Já perdi a sensibilidade dos meus dedos, que no momento, já escrevem sozinhos enquanto meu cérebro se preocupa em não descansar.<br /><br />Meus pés começam a formigar. Ops! Sinal de que a câimbra está a caminho. E como se eu já não tivesse câimbras o suficiente...<br /><br />Bom, agora é melhor eu voltar ao meu trabalho. Sei lá, desisti de esperar uma alma caridosa fazê-lo por mim – tirando o Gui, claro, que me salvou essa madrugada.<br /><br /><br /><div align="right"> </div><div align="right">por Gabi, que jura que se ouvir a expressão Cross Media</div><div align="right">depois de quarta-feira, não irá se responsabilizar por</div><div align="right">danos causados ao emissor de tal blasfêmia.</div><div align="right"> </div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-71378751331841900062008-05-06T11:56:00.003-03:002008-05-06T11:58:15.346-03:00Trabalhos: Vilões ou Mocinhos?Não, não me refiro ao trabalho de todo dia – ou de toda tarde, como é o meu caso. Mas sim aqueles quilométricos trabalhos acadêmicos aos quais delegamos nossos finais de semana em pró de uma nota extra.<br /><br />O caso, porém, é que existem trabalhos e trabalhos.<br /><br />Existe, por exemplo, o trabalho de História da Arte. Inicialmente, a professora diz que quer somente um rascunho da exposição que fomos analisar, somente para ela saber do que iremos tratar. Contudo, minutos antes de entregar-nos de volta o rascunho, ela esculacha até o último ser presente na sala, simplesmente por acreditar que faríamos um trabalho de nível acadêmico – eis então a contradição. Esse tipo de trabalho é vilão, – mas vilão daqueles que matam o mocinho no final, à facadas – pois passa-se a depender dele para não ficar em dp em História da Arte – se for depender da prova do dia 27...<br /><br />Há também o seminário. Sim, aquele que – somente a pronúncia dessa palavra, que mais parece vinda do Inferno – causa um frio na espinha. Mas, como se não pudesse ficar pior, eis que Murphy resolve dar o ar de sua graça bem no momento em que sou eu a escolhida para tirar o papelzinho com o tema do seminário. Eis que surge a Cross Media. Sem muitos detalhes, pois esse assunto já dá dor de cabeça por si só. Esse é um tipo de trabalho vilão, mas, diferente do de História da Arte, este é um vilão que morre no final.<br /><br />Não podemos esquecer de Técnica de Reportagem. Sim, o professor é tão simpático que melhor que isso só fazendo aviãozinho de dinheiro que nem o Silvio Santos – ele ainda faz isso?? O mais legal é que você tira uma nota ruim na prova e tem a chance de recuperar em trocentos trabalhos que se seguirão. Esse tipo é o mocinho – aquele que sai triunfante de várias armadilhas que lhe aparecem ao longo do filme.<br /><br />Agora, existe aquele trabalho que, na verdade, é inexistente. Eis que surge a Política! Sim, como se não bastasse estudar política – a teoria, na Grécia Antiga e blábláblá – não há a chance de recuperar-se de uma nota não tão boa. Só resta esperar pela prova semestral que, para completo desespero de alguns, não vai ser nada fácil. Esse tipo é vilão-mor – porque, afinal, não existe trabalho. E quando não há a possibilidade de uma nota extra, esse é um vilão que mata o mocinho na segunda cena do filme, com um tiro na testa.<br /><br />Há aquele, também, que é fruto de uma tentativa falha que o professor encontra de ser legal: a Fotonovela. Essa dispensa comentários, mas pode ser caracterizada como o mocinho que morre no final – eletrocutado.<br /><br />Por fim, há aquele trabalho que não será completamente impossível: o resumo do livro. Aí nasce uma esperança; esperança de que todo o esforço de entender a matéria bacana de Teoria da Comunicação não foi um completo desperdício. Há a possibilidade de salvação além da prova. Porém, esse é o tipo vilão mascarado – ou lobo na pele de cordeiro; lobo mau vestido de vovó da chapeuzinho vermelho – pois o dia de entrega do resumo, é o mesmo da prova. Não há a possibilidade de saber se o seu resumo ficou incrivelmente ruim – o que fará com que tenha de perder o final de semana estudando teorias hipodérmicas, funcionalistas na tentativa de tirar pelo menos um 7,0 na prova.<br /><br />O lado bom de tudo isso é pensar que ainda é o primeiro semestre.<br /><br />...<br /><br />Esse é o lado bom??<br /><br /><br /><div align="right">por Gabi, que ainda vai surtar por causa de tanto trabalho...</div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6047349836206895873.post-24238829907997136592008-04-23T10:51:00.009-03:002008-04-23T10:56:27.144-03:00Conversa de Janela<div align="left"></div><div align="left">Janela em plena 20h20. Janela... Só pode significar uma coisa: escapulida ao shopping. E lá fomos nós, eu, Dona Dri e Dona Ju saindo da sala de aula, após uma torturazinha de História da Arte.<br /><br />Atravessamos as catracas – que parecem não ter utilidade alguma – e ganhamos a rua.<br />Inicia-se então a conversa com seguinte assunto: feriado.<br /><br />Da mesma maneira que meu segundo nome é discrição, lá vou eu contar as peripécias do meu feriado.<br /><br />Conversa vai, conversa vem. Discutimos diversos assuntos que passaram por nossos feriados – deve-se salientar, porém, que o alvo era o meu feriado, e não o delas.<br /><br />‘- Você ta pensativa hoje, Gabi.<br />- É Ju.<br />- Que que você ta pensando?<br />- Hum. Feriado. Rs.<br />- Conte-me.‘ – e contei, entre sorrisos e mais sorrisos.<br /><br />O ápice de nossa conversa – já no shopping – foi o momento em que mencionei o contratante – que não tem nada a ver com o feriado. Basta dizer que sempre havia um vazio. Nota: o contratante é uma longa história, que não será contada tão cedo.<br /><br />Inicia-se então uma discussão sobre relacionamentos fáceis, difíceis, moderados.<br /><br />Joga-se uma pergunta no ar: ‘Como é esse vazio?’. E inicia-se a conversa:<br /><br />‘- Vazio? Hum. Rs. Acho que é assim: você sempre acha que tem alguma coisa faltando.<br />- Vazio então.<br />- Sim. É como se fosse sempre aquilo e nunca houvesse a chance de mudar.<br />- Hum. Como assim?<br />- Bom, veja por este lado: não dá pra você ligar às duas horas da manhã dizendo que está carente.<br />- É. Mas e quando o vazio é constante?<br />- Tem como o vazio ser constante?<br />- Sim, um vazio sempre.<br />- Ai meu Deus...’ – enquanto isso, a Dona Dri já começava a bufar por não ter comido nada ainda.<br /><br />E a conversa durou ainda alguns minutos, enquanto buscávamos algo pra comer naquele ‘enorme’ shopping.<br /><br />O que ocorreu, porém, foi que, entre a casquinha que comprei no Mc Donald’s e o momento em que a Ju começou a olhar desesperadamente o relógio no pulso esquerdo, chegamos à conclusão de que aquela história de que ‘a vida é simples, nós é que a complicamos’ é pura balela.<br /><br />‘- Hum, a vida é complicada.<br />- Ah Gabi, você sabe como dizem. A vida é simples. Nós é que complicamos.<br />- Hum. Mas a vida continua sendo complicada. Ju, se você olhar esse relógio de novo...<br />- É.’<br /><br />É. Conversas em janelas sempre são assim: assuntos aleatórios, mas profundos.</div><div align="left"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"> </div><div align="right"> </div><div align="right">por Gabi, que no momento não acha nada, e faz </div><div align="right">dancinhas estranhas todas as vezes que lembra que 1º de maio é feriado.<br /></div>Gabi'shttp://www.blogger.com/profile/09048344464649470225noreply@blogger.com3